sexta-feira, 3 de março de 2017

Hitler era de esquerda ou de direita? Esclarecendo a questão...

Um debate muito presente na Internet recentemente é sobre se Hitler era de esquerda ou de direita. Muitos jovens conservadores estão confusos sobre este tema, e é necessário que eles sejam esclarecidos. Devemos exaltar as virtudes destes jovens que resistiram à doutrinação marxista presente nas escolas, mas ainda assim devemos reconhecer que nestes jovens conservadores há ainda algumas demonstrações de ingenuidade e algumas lacunas de conhecimento que precisam ser corrigidas.

Muitos jovens conservadores defendem na Internet a ideia de que Hitler era de esquerda. Estão certos aqueles que defendem que Hitler era de esquerda, mas não estão certos aqueles que realmente acreditam que Hitler era de esquerda. O problema é que aparentemente alguns jovens conservadores realmente acreditam que Hitler era de esquerda. Por isso, essa confusão precisa ser desfeita.

Hitler era de direita. E por isso o Terceiro Reich tinha muitas virtudes. Hitler livrou a maior potência econômica da Europa da praga do comunismo. Tratou o comunistas que infestavam a Alemanha da forma com a qual eles devem ser tratados: igual as baratas que infestam nossas casas. Desceu o porrete nos sindicalistas e fez a economia funcionar. Entre 1933 e 1939, a Alemanha de Hitler teve um desempenho econômico muito melhor do que os Estados Unidos de Roosevelt, que praticavam o New Deal, inspirado na social democracia. Alguns críticos que se dizem conservadores reclamam do excesso de intervenção estatal. Mas a não intervenção estatal e o predomínio da iniciativa privada sobre o Estado, embora devemos defendê-los, não são fins em si. Mesmo conservadores precisam reconhecer que, às vezes, a intervenção estatal é necessária. Exemplos disso são os militares brasileiros, que quando estavam no poder geraram o período de maior prosperidade na história do Brasil. E também o Donald Trump atualmente, que em menos de um mês já mostrou ser o melhor presidente da história dos Estados Unidos. A intervenção estatal é boa quando ajuda os empresários, e ruim quando ajuda os vagabundos, que é uma prática típica da social democracia. E mesmo tendo algumas práticas intervencionistas, os nazistas não desprezavam a iniciativa privada. Realizaram algumas privatizações. E, além disso, foram pioneiros no aproveitamento de mão de obra de presidiários para empresas privadas, algo que vem sendo feito com muito sucesso nos Estados Unidos atualmente. No Terceiro Reich havia ordem, trabalho, disciplina, valorização da família e respeito à autoridade, valores muito importantes para qualquer um que se considere conservador. Estes valores, até mesmo o marxismo cultural que tolera a empresa privada quer destruir. A Alemanha atual, mesmo tendo uma economia capitalista, virou uma sociedade degenerada, repleta de imigrantes e de festas de música eletrônica com abundância de substâncias alucinógenas, virou um país com mulheres que têm tão poucas crianças que não conseguem nem manter a população.

Além disso, a Alemanha nazista foi o único país que teve coragem de tentar aniquilar a União Soviética. Posteriormente, os Estados Unidos, com muito maior poder bélico do que a Alemanha, foram cagalhões e nunca tentaram enfrentar a União Soviética. E antes dos nazistas enfrentarem a União Soviética, eles bravamente ajudaram o grande Generalíssimo Franco a expulsar os comunistas da Espanha e iniciar um período de paz e prosperidade do qual os espanhóis se beneficiam até hoje. Os comunistas já dominavam o extremo leste da Europa. Sem a bravura da Legião Condor, estariam dominando o extremo oeste também. Alguns auto denominados conservadores que dizem que Hitler era de esquerda gostam de lembrar que seu partido se chamava "socialista". Mas isto não é relevante. Algumas conjunturas exigem alguns nomes para partidos. O Brasil atual tem honradas lideranças no Partido Popular Socialista e no Partido Socialista Brasileiro, lideranças estas que ajudaram colocar o PT para fora do poder e que estão apoiando agora a reformas que o Brasil tanto precisa.

Mas por que então é necessário dizer que Hitler era de esquerda? Porque defender o legado positivo do nazismo tornou-se um suicídio político no mundo atual. Isto ocorreu em parte porque os nazistas realmente exageraram durante a guerra e fizeram muitas coisas erradas. Mas principalmente por causa da grande propaganda feita por marxistas da Escola de Frankfurt, exilados nos Estados Unidos, e também por cineastas marxistas de Hollywood. Eles foram fiéis seguidores da estratégia gramsciana de doutrinação comunista através da ocupação de espaços na academia, na mídia e nas artes. Gramsci foi preso no tempo de Mussolini, líder que teve muitas realizações positivas. mas cometeu o grave erro de permitir que os escritos do pensador comunista deixassem a prisão. Por causa de toda essa propaganda gramsciana, o nazismo passou a ser visto como a personificação do mal. Passou a ser arma política da esquerda bater no conservadorismo relacionando-o com o nazismo. Aí, para se defender disso, os conservadores tiveram que adotar um necessário pragmatismo: selecionar alguns fatos para construir a ideia de que Hitler era de esquerda. A afirmativa de que "Hitler era de esquerda" não é verdadeira, mas é um mal necessário para proteger uma afirmativa verdadeira, de que valores conservadores são necessários para uma sociedade ser saudável.

Não é a única vez em que os conservadores precisaram ser pragmáticos. Em outras situações, também foi necessário ceder os anéis para não ceder os dedos. Por exemplo, qualquer bom conservador sabe que a Reforma Protestante marcou o início da degeneração moral, cultural e espiritual do Ocidente, abrindo caminho para o iluminismo e consequentemente para o comunismo. Mas por causa da mencionada estratégia gramsciana, os comunistas conseguiram se infiltrar na Igreja Católica através da Teologia da Libertação. Desta forma, tornou-se necessário defender protestantes que estão firmes na luta contra o comunismo e nos seus anexos, como o feminismo e o gayzismo. Há protestantes que estão lutando com muito mais vigor do que os católicos contra todas as aberrações esquerdistas. Outro exemplo trata-se de um país que tem muitos protestantes: os Estados Unidos da América. O bom conservador não deve ter tanta devoção aos Estados Unidos por ser este o país criado por uma revolução ocorrida no século XVIII, revolução esta que defendeu o iluminismo, o secularismo e a democracia, ou seja, revolução que contribuiu em grande parte para a decadência da civilização. Ainda assim, durante o mundo bipolar que existia entre 1945 e 1991, entre o polo liderado pelos Estados Unidos e o polo liderado pela União Soviética, os conservadores tiveram que escolher os Estados Unidos, por ser este o mal menor. Mas, como mencionado anteriormente, diferente do Terceiro Reich, os Estados Unidos foram covardes e não tentaram destruir a União Soviética.

Resumindo: os conservadores atuais devem sim defender publicamente que Hitler era de esquerda, porque Hitler é visto como o mal absoluto, é injusta mas irreversível a percepção de que ele é o mal absoluto, portanto, qualquer orientação ideológica associada com o ex-chanceler da Alemanha fica em desvantagem no debate público. A grande verdade de que o conservadorismo é o caminho mais saudável para qualquer sociedade precisa ser protegida por pequenas distorções da realidade. Mas os conservadores atuais não devem acreditar com convicção que Hitler era de esquerda. Isto porque Hitler era de direita e fez algumas coisas que merecem aprovação. Quem sabe em um futuro, a percepção de que Hitler era o mal absoluto pode ser revista e não seja mais necessário falar que ele era de esquerda.



domingo, 28 de agosto de 2016

Defendendo o impeachment pelos motivos certos


A esquerdalha diz que o impeachment da Dilma Rousseff foi um golpe, um acontecimento parecido com a queda de João Goulart em 1964. Colunistas de jornais e revistas de grande circulação no Brasil, que se dizem conservadores, dizem que não foi golpe, que 1964 e 2016 tiveram acontecimentos bem diferentes.

Nunca imaginei que um dia eu concordaria com a esquerdalha: a queda de Dilma Rousseff foi parecida com a queda de João Goulart sim. Mas a diferença fundamental é que a esquerdalha considera que ambos os acontecimentos foram péssimos, e eu considero que ambos os acontecimentos foram excelentes. Jair Bolsonaro foi uma das poucas vozes lúcidas no Congresso a reconhecer que a queda de Dilma Rousseff e de João Goulart foram acontecimentos parecidos.

Em ambos os casos, tratou-se de um ato de legítima defesa dos empresários contra governos populistas. Os empresários são quem gera emprego e renda, quem faz a economia andar. Portanto, existir um governo do qual os empresários não gostam faz o país andar para trás. Quem gera progresso são os empresários, e não os vagabundos que vivem de Bolsa Família. Se os vagabundos que vivem de Bolsa Família são maioria para eleger governos, não existe outra opção que não a de derrubar estes governos.

A esquerdalha diz que a verdadeira motivação do impeachment é implementar um programa que jamais passaria no teste das urnas, por não ter respaldo da maioria da população. Nisso a esquerdalha também diz a verdade. A diferença é que a esquerdalha acha isso ruim e eu acho ótimo implantar um programa que não tenha respaldo da maioria da população. A maioria do populacho só faz merda, decisões feitas pela maioria do populacho não têm como não ser decisões de merda.

É um pensamento extremamente bocó daqueles que se dizem conservadores defender o impeachment dizendo que “está na Constituição”. Um conservador de verdade jamais deveria utilizar a Constituição de 1988 como referência, porque aquela Constituição é social democrata defensora de vagabundo. O impeachment é uma solução aceitável porque por alguma grande sorte, existe a figura de Michel Temer, que pretende implementar o que os empresários necessitam, que consequentemente é o que o Brasil necessita, que pretende conduzir o país de acordo com os valores cristãos, ao contrário dos governos dos últimos 13 anos, que conduziam o país de acordo com marxismo cultural. Além disso, Michel Temer tem porte aristocrático e uma esposa que representa os bons costumes, que devem servir de referência moral para o Brasil. Mas se por acaso o vice de Dilma fosse algum delinquente do PT, do PCdoB ou de qualquer outra organização criminosa do Foro de São Paulo, o impeachment não seria uma solução aceitável. A solução neste caso deveria ser arrancar à força a chapa inteira e substituir por um oficial das Forças Armadas, organização guardiã da moral e das virtudes no Brasil.

Reinaldo Azevedo, que diz representar a direita, é extremamente bocó quando diz que a diferença entre esquerda e direita é que a direita defende o cumprimento das leis e a esquerda não. Se as leis são escritas por comunistas, cabe a qualquer cidadão de bem, ou de direita, que são sinônimos, descumprir estas leis. Reinaldo Azevedo também é extremamente bocó quando se diz conservador e defende a democracia. Qualquer conservador de verdade considera a democracia um regime político nefasto. Democracia é o regime político que faz os pobres pensarem que para melhorar de vida não precisa trabalhar, que basta votar em políticos que distribuem benesses. Quem conhece a obra de verdadeiros conservadores como Friedrich Hayek e Ludwig von Mises sabe o quanto democracia é uma bosta.

Por fim, o problema de Cuba e da Venezuela é que seus governos são ruins, e não que não há liberdade de expressão. Quem se diz conservador e fala que o problema desses países é a falta de liberdade de expressão não é conservador de verdade. A liberdade de expressão pode ser nefasta, ao permitir a técnica gramsciana de propagar o marxismo cultural. Bastou o macarthismo relaxar um pouco nos Estados Unidos que anos depois ascenderam figuras nefastas como Barack Obama, Hillary Clinton e Bernie Sanders. O período de maior crescimento do PIB no Brasil foi um período sem a nefasta liberdade de expressão. Arábia Saudita, Bahrein e Emirados são exemplos recentes de como a ausência da nefasta liberdade de expressão pode resultar em harmonia social e prosperidade econômica.

Portanto, o grande brasileiro que é Michel Temer faria muito bem em acabar com a Carta Capital, a Caros Amigos e a Fórum, e mandar prender toda a equipe do filme Aquarius.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Impressões que um executivo norte-americano teve do Brasil

Um amigo meu, Richard Walker, cidadão dos Estados Unidos, residiu no Brasil entre abril de 2013 e maio de 2014, quando trabalhou em uma consultoria no Rio de Janeiro. Ele escreveu em seu blog o que viu no Brasil, explicando claramente porque nunca mais vai voltar. Traduzo o que ele escreveu para que os brasileiros tenham noção do país em que vivem.

"O Brasil é um país muito quente. Por causa disso, o povo é preguiçoso e muitas mulheres se vestem como se fossem prostitutas. A criminalidade no Brasil é assustadora. No pouco tempo em que lá residi, fui assaltado três vezes. Predomina a impunidade. Adolescentes não podem ser presos. Em geral, o povo brasileiro é ignorante, gosta de coisas como futebol, Big Brother, novela, carnaval, e ouve funk e pagode. Podemos perceber como o povo brasileiro é sem cultura quando observamos que os brasileiros sabem o nome dos jogadores da seleção brasileira de 1970, mas não sabem o nome dos astronautas que chegaram à Lua pela primeira vez na história da humanidade um ano antes. A corrupção na política é uma regra, a honestidade é uma exceção praticamente inexistente. Isto ocorre porque a corrupção está entranhada nas raízes da sociedade brasileira. Os políticos brasileiros são corruptos porque o povo brasileiro elege políticos corruptos. Os brasileiros elegem políticos corruptos porque acha que é o governo quem deve cuidar deles. Valores como trabalho duro, livre iniciativa e meritocracia dificilmente são encontrados. O Brasil parece um país parado no tempo. É comum ver nas ruas e nos campi universitários jovens usando camisetas do Che Guevara. Não têm a mínima noção de que o Muro de Berlim já caiu. Líderes como Lula e Dilma consideram que os aliados estratégicos do Brasil devem ser Cuba, Venezuela e Bolívia, e não Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha. Brasileiros pretensamente letrados pensam que embusteiros como Luiz Gonzaga Belluzzo, Maria da Conceição Tavares, Márcio Pochmann e Leonardo Sakamoto são grandes intelectuais. Nem tudo está perdido. Recentemente, surgiu uma boa geração de cabeças bem pensantes com ideias modernas, como Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi, Rodrigo Constantino e Arnaldo Jabor. Se os brasileiros se dedicassem mais tempo lendo suas colunas e seus livros, ao invés de subliteratura como Jorge Amado, Paulo Coelho e Luís Fernando Veríssimo, o Brasil seria um país muito menos atrasado. Na política, há algumas exceções notáveis de pessoas que merecem respeito, como o ministro da Suprema Corte Joaquim Barbosa, um deputado chamado Jair Bolsonaro e o General Heleno. Até a culinária brasileira não presta. O prato mais tradicional, a feijoada, visto de longe, parece um monte de cocô. O churrasco é feito sem molho barbacue. A única iguaria típica brasileira que eu recomendo é uma coisa frita feita de carne de frango cortada em pedaços pequenos, envolvida em uma massa feita de farinha."

A maneira através da qual Richard encerrou seu texto eu prefiro reproduzir o original.

"THAT'S WHY I DON'T WANT TO GO BACK TO BRAZIL!!! WAKE UP BRAZIL!!111 ONE HUNDRED AND ELEVEN"

Se você leu e gostou, compartilhe no Facebook. Vamos estabelecer uma meta de vinte milhões de compartilhamentos. Dessa maneira, impediremos a instalação do comunismo no Brasil, ops, é melhor dizer dessa maneira, acabaremos com o comunismo no Brasil, que já está instalado. Causa mais impacto.

sábado, 24 de maio de 2014

Os acertos e os erros do Instituto Millenium

É louvável que cidadãos de bem do Brasil tenham decidido criar um instituto para defender a propriedade privada, o livre mercado, a meritocracia, a livre competição e o Estado limitado. Porém, o Instituto Millenium cometeu um erro gravíssimo logo no início de sua existência, ao ter criado um fórum em defesa da liberdade de expressão. Isto porque a liberdade de expressão atua contra a propriedade privada, o livre mercado, a meritocracia, a livre competição e o Estado limitado. O motivo é muito simples: quem é contra tudo isso vai utilizar a liberdade de expressão para defender seus interesses.
Os verdadeiros cidadãos de bens, quer dizer, de bem, do Brasil devem defender a Abril e as Organizações Globo das investidas do chavismo do PT, mas não devem defender a liberdade de expressão de maneira abstrata. Isto porque a outra face da liberdade de expressão é a existência de publicações que promovem o lixo ideológico como Caros Amigos, Carta Capital, Fórum, Le Monde Diplomatique, Hora do Povo, Brasil de Fato, blogs petistas e jornais de sindicatos e organizações estudantis. Todas estas publicações mobilizam militantes e interferem na elaboração de políticas públicas, causando o atraso do Brasil. Não é à toa que houve casos notórios de períodos de prosperidade como na Espanha de Franco, em Portugal de Salazar, na Indonésia de Suharto e no Chile de Pinochet, em que a aplicação de políticas econômicas saudáveis e necessárias, baseadas na liberdade econômica, não foram constrangidas pela liberdade de expressão.
A liberdade de expressão permite que Exame, Veja, Época, O Globo, CBN, Folha e Estadão defendam o livre mercado, denunciem a corrupção dos políticos que tentam destruir o livre mercado, e exaltem as realizações dos políticos que defendem o livre mercado. Uma ou outra vez, vêem-se na obrigação de divulgar alguma informação de veracidade questionável pelo bem maior de mobilizar cidadãos de bem em favor daqueles que defendem as ideias corretas sobre economia. Por outro lado, a mesma liberdade de expressão permite que Caros Amigos, Carta Capital, Fórum, Le Monde Diplomatique, Hora do Povo, Brasil de Fato, blogs petistas e militantes em redes sociais defendam intervencionismo estatal, programas sociais que favorecem vagabundos, violadores da propriedade privada e façam acusações contra as boas empresas de comunicação e contra os políticos que defendem o livre mercado. Algumas acusações podem até ser verdadeiras, mas não são pertinentes de serem feitas no momento, uma vez que o mal maior no momento é o Brasil ser governado por inimigos da livre iniciativa e da propriedade privada. Uma vez ou outra, estes lixos jornalísticos desmentem alguma informação imprecisa divulgada pelas boas empresas de comunicação, mas não em nome da verdade, e sim como uma estratégia para a promoção do socialismo.
O problema dos jornais, revistas e sites esquerdistas não é eles receberem patrocínio estatal, como alegam membros do Instituto Millenium, e sim, eles existirem. O patrocínio estatal para as boas ideias às vezes é necessário. O governo do Estado de São Paulo age corretamente ao assinar Veja para todas as escolas, contribuindo para a formação intelectual e moral dos nossos meninos e impedindo que uma revista tão importante para a cultura nacional sofra com falta de recursos financeiros. A TV Cultura também age corretamente ao divulgar pensadores de incalculável valor, como Augusto Nunes e Luís Felipe Pondé.
Mesmo empresas de comunicação que promovem boas ideias sobre economia, como a Globo e a Folha, divulgam ideias ruins sobre cultura. Defendem o politicamente correto gramsciano, que inclui a apologia à formas excêntricas de família, diferentes da única forma saudável, que consiste em homem e mulher casados e filhos biológicos. Dessa forma, atacam os pilares da civilização cristã ocidental, que tornam possíveis a propriedade privada, o livre mercado e o Estado limitado. Ou seja, não percebem que entram na contradição de promover a destruição dos valores culturais que sustentam as ideias econômicas que eles mesmo reconhecem que são as melhores. A perversão moral conduz ao intervencionismo estatal na economia. Não é por outro motivo que Keynes era boiola e o centro de "pensamento" econômico no Brasil que defende as ideias intervencionistas de Keynes e similares está localizado em uma cidade conhecida por ter muita gente boiola. Difícil entender por que mesmo com todas estas arquievidências , ainda existam elementos que insistem em não entender que o livre mercado e o Estado reduzido só podem existir quando os valores cristãos estão sólidos.
Ao promover a liberdade de expressão, o Instituto Millenium comete erros semelhantes aos praticados pelos libertários, que têm as boas ideias sobre economia, mas não percebem ou não querem perceber as bases culturais, civilizacionais e morais em que estas ideias se sustentam. Normalmente, um libertário é um conservador com amigos esquerdistas, e que gosta de puxar o saco deles. Defender a legalização da maconha é um erro que posso explicar em outro texto, mas o pior não é os libertários defenderem a legalização da maconha, e sim darem ênfase a isso. Mesmo quem defende essa política poderia reconhecer que isso é um assunto menor e que o problema mais grave no Brasil é o Estado tomar 40% do PIB, controlar grande parte da economia por meio de bancos públicos, sufocar toda a livre iniciativa, punir quem produz e premiar quem é vagabundo. Alguns realmente têm esta consciência. Outros não. Preferem ser simpáticos com os amigos esquerdistas, não enfatizar o que realmente é importante, e exaltar "olhem, eu também sou a favor da legalização da maconha, nesse assunto eu sou igual a vocês". Verdadeiros cidadãos de bem não devem tentar ser simpáticos com amigos esquerdistas. Devem ser francos (sic), dizer que os esquerdistas estão errados, que eles são um bando de merda e que eles têm que tomar no cu. Aliás, conservadores de verdade não devem ter amigos esquerdistas. Ninguém tem que ser amigo de gente que não presta.
Os fundadores e colaboradores do Instituto Millenium são bem intencionados, mas muitos deles são bundões ao fazerem concessões ao politicamente correto e promoverem cretinices como "fórum sobre liberdade de expressão". O finado Roberto Campos era um homem de mais visão e entendia como a liberdade de expressão poderia sufocar a liberdade de iniciativa econômica.
Por causa destes erros, o Instituto Millenium perdeu as duas eleições presidenciais que ocorreram depois que foi criado, 2006 e 2010, e caminha para perder a terceira. A grande maioria das ideias defendidas por este instituto são corretas, mas teria muito a ganhar se me contratasse como colunista.

domingo, 6 de abril de 2014

Por que o financiamento público de campanha é uma ideia pervertida e pecaminosa


Em meio a tantos impostos, tanta bandidagem, tantos programas sociais que incentivam a vagabundagem, tantos políticos populares exibindo baixo nível cultural e envergonhando nosso país, surge mais um motivo para os cidadãos de bem brasileiros acordarem: a tentativa de instituir o financiamento público de campanha. O sistema político, que já é ruim, tenderá a ficar péssimo. Por enquanto, poucas vozes se levantam contra esta perversidade. Honrosas exceções são o ministro Gilmar Mendes e os colunistas Merval Pereira e Bolívar Lamounier, homens de elevada grandeza moral e intelectual. Infelizmente, eles são um pouco temerosos de explicar profundamente porque o financiamento público de campanha é uma grande inversão de valores, com medo de recepção ruim que podem encontrar em um país mergulhado há muito tempo no politicamente correto gramsciano.

Já é um completo absurdo cada habitante do país ter número igual de títulos de eleitor, ou seja, um, independentemente de quanto contribuem para a geração de riqueza no país. O voto de um grande realizador como o Senor Abravanel ou o Antônio Ermírio de Morais vale tanto quanto o voto de um vagabundo que vive de Bolsa Família. Como os vagabundos são a maioria, é o voto deles que decide quem serão nossos líderes. Um bom medidor da qualidade de um líder político é o quanto os ricos aprovam este líder, porque se os ricos são aquelas pessoas que tiveram competência para gerar riqueza, são estes os mais habilitados para decidir como um país deve ser administrado. Dizem que o João Goulart tinha apoio da maioria dos pobres e que isto foi demonstrado em uma pesquisa de opinião. É verdade. E naquele tempo, os cidadãos de bem foram às ruas para clamar por sua deposição. Isto é a prova de quanto aquele presidente era de qualidade inferior, pois era popular entre quem não prestava e impopular entre quem realmente tem a opinião que deve ser considerada relevante. Não é à toa que a economia brasileira vivia um período de estagflação, e quando chegou o governo pedido pela Marcha da Família, a economia brasileira deslanchou. Mais recentemente, houve um presidente com imensa popularidade entre os pobres e com bem menor popularidade entre as pessoas que prestam, e foi uma pessoa de baixo patamar e um presidente de baixo patamar. Não precisa mencionar o nome. Os pobres são pobres porque são incapazes de administrar seus próprios recursos, portanto, são incapazes de opinar sobre como os recursos de um país devem ser administrados. Todos nós sabemos que quando pobre fala com as cordas vocais, só sai merda. Quando ele fala com os dedos na urna eletrônica, também só pode sair merda.

O financiamento privado de campanha permite neutralizar parcialmente a super-representação dos desqualificados ao permitir que os ricos ofereçam dinheiro para as campanhas dos candidatos decentes. Dessa maneira, é possível a eleição de bravos e honrosos parlamentares como Kátia Abreu, Ronaldo Caiado, Duarte Nogueira e Onyx Lorenzoni, que atuam com coragem e brilhantismo na defesa do livre mercado e da propriedade privada, e impedem que o Brasil afunde em direção ao socialismo. Mikail Gorbatchev foi premiado por um Nobel da Paz por ter acabado com o comunismo na Rússia. O que ele fez foi simplesmente tentar transformar a Rússia em um país de socialismo europeu ocidental, que é quase tão nefasto quanto era o comunismo soviético. Kátia Abreu é muito mais merecedora do prêmio, pois vem impedindo que o Brasil se transforme em um país comunista e vem defendendo o verdadeiro capitalismo. Se não fossem os parlamentares que mais dependem do financiamento privado, já teriam sido aprovados projetos de lei imorais e pervertidos que facilitariam a expropriação de terras, criariam impostos sobre grandes fortunas, punindo quem trabalha, e regulariam os meios de comunicação, impedindo que as emissoras de televisão cumpram seu papel de combater o comunismo. Não é à toa que os principais defensores do financiamento público são aqueles que querem punir os bem sucedidos, inchar o Estado, reduzir as liberdades de mercado e solapar os valores cristãos, que são a base de uma sociedade saudável.

Embora bem intencionados, estão equivocados aqueles que lutam contra o financiamento público de campanha dizendo que “o dinheiro de nossos impostos deve ser usado para a educação e a saúde, e não para sustentar campanha de político”. Estão corretos quanto à necessidade de combater o câncer do financiamento público, mas os motivos devem passar longe destes mencionados. Defender que os indolentes devem ter “gratuitamente” serviços de educação e saúde com a mesma qualidade desfrutada por quem trabalha e guarda dinheiro para pagar por estes serviços, é uma inversão de valores. Defender o uso de rios de dinheiro de impostos pagos pelos cidadãos de bem para financiar educação e saúde gratuita para vagabundo é reproduzir o discurso dos defensores do financiamento público de campanha. Quando até os pretensos adversários do comunismo recorrem a argumentos tipicamente comunistas para supostamente combater o comunismo, percebemos que nosso país está afundado no marxismo cultural.

terça-feira, 4 de março de 2014

Os erros cometidos pelos críticos do acordo Brasil Irã


O acordo firmado entre o Brasil e o Irã no ano de 2010 deve ser repudiado por todos os cidadãos de bem por dois motivos. Em primeiro lugar, porque Lula não tem a mínima qualificação para emitir opiniões sobre política internacional. Aliás, ele não tem a mínima qualificação para emitir opiniões sobre qualquer assunto. Quando pobre abre a boca para falar alguma coisa, só sai merda. Em segundo lugar, porque o Irã desrespeita o livre mercado e ameaça os países que abraçam o livre mercado com a possibilidade de desenvolver armas nucleares.

Entretanto, uma crítica muito difundida nos meios de comunicação e nos círculos acadêmicos que deve ser menosprezada é a de que “o Irã é um país que não respeita os direitos básicos”. Que direitos básicos são esses? O dos delinquentes? Sim, narcotraficantes são enforcados no Irã, e por acaso isso é ruim? Os direitos das mulheres são violados? Que direitos são esses? Quem fala em “direitos das mulheres” costuma defender que elas tenham o direito de sair dando para quem bem entender e esquecer seus papéis de mães e esposas. Direitos dos homossexuais? O Irã reprime o homossexualismo. E o que tem de errado preservar a família tradicional, que é o modelo de lar saudável que uma criança precisa para crescer feliz? O Irã é uma teocracia. Para o bem do povo iraniano. Há mais de cinquenta anos, as sociedades ocidentais vêm perdendo Deus, caindo em um materialismo satano gramsciano e, com isso, perdendo a noção do certo e do errado. É louvável que existam sociedades que desejem preservar um pouco de espiritualidade. Em suma, o regime iraniano pode ter muitos defeitos na política externa, ao identificar erradamente seus amigos e inimigos, e na política econômica, ao insistir em práticas que violam o livre mercado, mas está certíssimo ao violar os “direitos básicos” defendidos por intelectuais enragée.

O que vimos no Brasil foi supostos críticos do PT pensando que estavam combatendo o PT, mas que ao fazerem isso, estavam aprovando a cartilha do PT. Como assim? Esses anti-petistas de araque falaram mal do governo do PT porque este governo fez um acordo com um país que... rejeita a visão de mundo do PT. Quando dizem que o “Irã viola os direitos básicos”, sabemos muito bem que esses “direitos básicos” são o ateísmo, o feminismo, o gayzismo e os direitos humanos dos delinquentes, ou seja, as típicas ideologias petistas. Dessa maneira, os pretensos críticos do PT afirmam implicitamente que um acordo com um país que segue o ideário do PT seria aceitável. Quando a própria oposição ao PT pauta sua atuação política defendendo a cartilha do PT, percebemos que o Brasil está afundado no marxismo cultural. É um resultado da estratégia gramsciana de dominação do pensamento de todos os setores da sociedade.

Além de algumas virtudes mencionadas, o Irã tem mais uma: a de impedir que pessoas sem pós-graduação concorram à presidência do país. A princípio, os cidadãos brasileiros de bem poderiam pensar que isto seria bom para o nosso país, pois impediria que um ignorante como o Lula se sentasse na cadeira de presidente. Mas o efeito seria inócuo. Como todas as universidades brasileiras são dominadas pelo marxismo cultural, os pós-graduados também destruiriam os valores tradicionais e levariam o Brasil para o comunismo.

Muitos blogueiros estatais da blogosfera petista fazem a pergunta “por que a grande mídia fala tão mal do Irã e se esquece da Arábia Saudita?”. Para responder a esta pergunta, a chamada grande mídia deveria deixar a hipocrisia de lado e responder honestamente a pergunta, dizendo que os “direitos básicos” devem ir pra puta que o pariu, que não é relevante o quanto que cada país viola esses “direitos” que só destroem as bases das sociedades, e que o Irã deve ser criticado por suas políticas anticapitalistas e antiamericanas e que a Arábia Saudita deve ser elogiada por respeitar o livre mercado e por manter boas relações com os Estados Unidos e demais aliados.

Uma vez, em um encontro de monarquistas, eu disse que a monarquia era uma forma superior de governo, e que a prova disso era que entre os países mais decentes do mundo, a maioria era composta por monarquias. Então me perguntaram “Inglaterra, Espanha, Holanda, Dinamarca, Noruega, Suécia?”. Eu respondi que não, pois estes países tiveram seus momentos gloriosos apenas no passado. Atualmente, Inglaterra, Holanda e Espanha se afundaram nos costumes pervertidos e Dinamarca, Noruega e Suécia se afundaram na estatolatria que rouba 40% do PIB, pune quem trabalha e premia quem folga. Na verdade, os países exemplo para a humanidade que são monarquias são a Arábia Saudita, o Bahrein, o Qatar e os Emirados Árabes Unidos. Eles combinam prosperidade econômica com preservação de valores tradicionais. Têm as virtudes e não têm os defeitos da República Islâmica do Irã.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Os Conservadores e a Democracia


A maior evidência do estado de letargia em que se encontra o pensamento conservador nos dias atuais é a presença de articulistas tido como conservadores escrevendo que Hugo Chávez, Maduro, Evo Morales, Rafael Correa, Cristina Kischner, Lula e Dilma são ameaças à democracia. Ao escreverem isso, estão inferindo que ser leal à democracia é algo digno de aplausos. Não é. Qualquer um que leu um mínimo da longa tradição do pensamento conservador, passando por Aristóteles e chegando a Hayek, sabe dos males que a democracia causa. O verdadeiro conservador abomina a democracia.

            Hugo Chávez, Maduro, Evo Morales, Rafael Correa, Cristina Kischner, Lula e Dilma são o típico produto que uma democracia pode oferecer: um sistema corrompido em que um povo corrompido elege líderes corrompidos. Em uma democracia, a maioria pervertida e indolente utiliza o sistema eleitoral para extrair renda da minoria decente e laboriosa. A democracia restringe a liberdade, a liberdade de trabalhar, investir, empreender e fazer o que bem entender com o próprio dinheiro. Não é à toa que países como Brasil, Chile, Espanha, Portugal, África do Sul e Coreia do Sul têm carga tributária muito maior hoje, quando têm sistemas políticos democráticos, do que tinham nos anos setenta, quando não tinham esses pervertidos sistemas. E foram os regimes não democráticos que fizeram esses países prosperarem.

            A “defesa da democracia” pode ter sido um mal necessário para os conservadores durante a Guerra Fria, quando havia a ameaça de algo ainda pior que a democracia: o comunismo. Os países comunistas eram ruins porque tinham um sistema econômico fadado ao fracasso, e não porque não tinham liberdade de atividade política e liberdade de expressão. Quem conhece um mínimo de história sabe que a consequência das liberdades políticas é quase sempre um sistema econômico cada vez mais parecido com o comunismo. Não foi por outra razão que Franco e Pinochet tiveram que jogar a democracia no vaso sanitário e dar descarga para colocarem seus países no caminho da prosperidade. E a China de hoje tem a economia que mais cresce no mundo porque é comunista só de nome, pois tem um sistema econômico que valoriza a livre empresa e um sistema político blindado às perversidades da democracia.

            Quando se fala que há violação da liberdade de imprensa em Cuba e na Venezuela, o que deve ser criticado é o fato de haver restrição à circulação de ideias boas, como a defesa do livre mercado e da propriedade privada. Liberdade de imprensa não deve ser defendido como algo abstrato, para qualquer ideia. Liberdade de imprensa irrestrita favorece o marxismo cultural. É por causa da liberdade de imprensa que existe difusão da perversão moral e sexual, defesa de direitos humanos para bandido e o chororô contra a “má qualidade da escola pública e do posto de saúde público”, o que é uma inversão de valores, pois nisto está implícito que os indolentes que recebem educação e saúde de graça do governo devem desfrutar da mesma qualidade daquela que é oferecida para quem trabalha e guarda dinheiro para pagar por estes serviços.

            Os falsos conservadores que “defendem a liberdade de imprensa” passaram por uma situação complicada quando em 2009, finalmente houve em um país latino-americano, Honduras, pessoas sérias que resolveram pôr fim à baderna que ocorria no continente. Para isso, obviamente tiveram que sufocar os órgãos de imprensa saudosistas do desastroso governo deposto. E nesse caso, ficar do lado da liberdade de imprensa foi ficar do lado dos arruaceiros. Liberdade de imprensa no Brasil deveria existir apenas para jornais, revistas e sites que defendem ideias minimamente decentes. Revistas como Caros Amigos, Carta Capital e Fórum, que difundem um rol enorme de ideias tortas e pervertidas, deveriam ser fechadas, assim como ocorreu com o jornal Última Hora.

            Dizer que ex-terroristas como Dilma Roussef e Franklin Martins “não estavam lutando pela democracia e sim por outro tipo de ditadura” é uma crítica fútil e estéril. Se eles estavam lutando pela democracia, eles já estavam fazendo um grande mal ao país. No Brasil dos militares, a economia crescia, as pessoas andavam nas ruas com segurança e as pessoas trabalhadoras e ordeiras tinham todas as liberdades. No Brasil do PT, a economia está estagnada, a roubalheira corre solta pelo governo, os bandidos, cheios de direitos humanos, tomam conta do país, os vagabundos são sustentados pelo dinheiro dos que trabalham e as escolas ensinam comportamentos sexuais pervertidos em cartilhas sobre sexo. A economia do Brasil democrático pode ser um pouco menos ruim do que a de Cuba, mas mesmo em Cuba, existe um mínimo de noção de ordem, patriotismo e respeito à autoridade, algo que não existe mais no Brasil há muito tempo.

            Muitos podem perguntar: mas e os Estados Unidos? Não são um país próspero, decente, e mesmo assim, democrático? Em primeiro lugar, os Estados Unidos têm um povo com mais valores morais, por isso, o país pode prosperar apesar da democracia. Em segundo lugar, os Estados Unidos sempre tiveram preocupação em limitar a abrangência da democracia, para que esta não destruísse o país. Sempre houve o cuidado para que o sufrágio não fosse muito universal. Somente a partir de 1965 os Estados Unidos tiveram um sufrágio quase universal, e desde então, vêm passando por um processo de decadência cultural e moral, o que inclui a difusão do pacifismo, do feminismo, do abortismo, do gayzismo, do ambientalismo e do politicamente correto. Ainda bem que este sufrágio não é 100% universal até os dias de hoje, e isto evitou que ex-detentos na Flórida elegessem Al Gore em 2000 e que este prosseguisse com a política de assalto ao bolso do contribuinte decente.

            Por ironia da história, o melhor partido dos Estados Unidos no século XIX era o partido que tinha o pior nome, pois era o Partido Democrático. Seu adversário, o Partido Republicano, teve como o primeiro presidente o ateu, pederasta e socialista Abraham Lincoln. Mas o nome ruim permitiu que o Partido Democrático fosse tomado por socialistas como Roosevelt e Truman, e, com isso, o Partido Republicano tornou-se o mais decente.
            E para encerrar, mais uma vez o recado: quem se diz conservador e fala de democracia como se fosse algo bom é retardado mental e tem que ir tomar no cu.